É impossível não amar este lugar. Não estou me referindo a esse blog, mas sim a cidade de onde digito para o próprio: Natal! Quem ainda não conhece, com todo clichê possível digo: TÁ PERDENDO, MANÉ! Não é só porque as praias são mais lindas, ou porque o ar é o mais puro e alegre, ou até mesmo porque os morros tem mais tenacidade, ou porque o sol tem mais calor, ou porque a água é mais doce... ok! aos olhos de um apaixonado não existem defeitos, mas eles existem. Mas o que faz essa cidade linda de verdade são os natalenses: povo acolhedor, amigo, sincero, companheiro. Sinto informar que se você não concorda comigo, você apenas quer ser do contra ou talvez um generalista.
Fato é que quem vem não quer sair. Se há algo que eu ame muito de verdade é esse ovinho cheio de defeitos e efeitos chamado Natal.
segunda-feira, 26 de novembro de 2007
quarta-feira, 21 de novembro de 2007
Estiulo, tá ligá?
A sociedade em que a gente vive é algo muito fútil. É incrível como as pessoas valem pela carinha bonita que elas têm. Não, pô! Eu não tou generalizando e me excluindo disso não: com certeza se me chegasse uma mengiguinha bonitinha me pedindo uma moeda, acho que até uma moradia eu poderia arranjar pra ela.
Mas não é aí onde quero chegar. Um dia um feio criou uma coisinha chamada estilo e a partir daí quem não tem esse tal desse estilo, tá fora! E quando refiro-me ao estilo, estou querendo dizer prioritariamente: o cabelo. Pense bem: se lembra daquele amiguinho podre de feio que tinha o cabelo grande pensando ser o próprio Hércules? E que depois de cortá-lo, ganhou as forças de Sansão? Pois é! O cabelo é a nossa mata matriz... ou não!
E é sobre isso que nessa mente passou a idéia de fazer um top cinco dos mais estiulosos, porque estilo é vida!
5º lugar:
Avril Lavigne - com suas melenas domadas a base da chapinha.
Mas não é aí onde quero chegar. Um dia um feio criou uma coisinha chamada estilo e a partir daí quem não tem esse tal desse estilo, tá fora! E quando refiro-me ao estilo, estou querendo dizer prioritariamente: o cabelo. Pense bem: se lembra daquele amiguinho podre de feio que tinha o cabelo grande pensando ser o próprio Hércules? E que depois de cortá-lo, ganhou as forças de Sansão? Pois é! O cabelo é a nossa mata matriz... ou não!
E é sobre isso que nessa mente passou a idéia de fazer um top cinco dos mais estiulosos, porque estilo é vida!
5º lugar:
Avril Lavigne - com suas melenas domadas a base da chapinha.
HAHAHA! Chapinha é teu ânus!
4º Lugar:
3º Lugar:
Snoop Dogg - com seu estilo: sou além de um belo nomezinho.
4º Lugar:
Vanessa da Mata - que ao contrário de Avril, perdeu a chapinha desde o nascimento...
Minha chapinha! DEVOLVEEEEE!3º Lugar:
Snoop Dogg - com seu estilo: sou além de um belo nomezinho.
terça-feira, 20 de novembro de 2007
Eu
Com o tempo ele começou a buscar ajuda em tudo que via. Procurava num simples travesseiro a sinceridade de uma amizade concreta. Cada vez mais se afundava naquilo que considerava o clímax da vida. Talvez ele não estivesse completamente errado... talvez ele nem estivesse errado! As pessoas são sujas e os travesseiros, não.
E ao amigo proferiu estas palavras:
"A solidão por si não é algo degenerativo. Tenha-a como companhia e saiba que é ela, e tão somente ela que te acompanhará e certamente ficará com você nos momentos tristes ou felizes. Muitos têm medo dela e destes apenas sei que serão pais ou mães desnaturados, os quais rejeitam o seu primogênito. Apesar de soar paradoxal, posso estar sozinho e acompanhado. E isso não é ruim... isso não é ruim."
Sem radicalismos, ele apenas tinha visto o que a vida significava. Não algo absolutamente egoísta, aliás até o contrário. Ele percebeu que, claro, todos precisam de auxílio e nisso implicava seu altruísmo, não apenas com o intuito ganancioso, mas com o intuito harmonioso. Pena que todos não são como ele e apenas leram o texto pela metade...
E ao amigo proferiu estas palavras:
"A solidão por si não é algo degenerativo. Tenha-a como companhia e saiba que é ela, e tão somente ela que te acompanhará e certamente ficará com você nos momentos tristes ou felizes. Muitos têm medo dela e destes apenas sei que serão pais ou mães desnaturados, os quais rejeitam o seu primogênito. Apesar de soar paradoxal, posso estar sozinho e acompanhado. E isso não é ruim... isso não é ruim."
Sem radicalismos, ele apenas tinha visto o que a vida significava. Não algo absolutamente egoísta, aliás até o contrário. Ele percebeu que, claro, todos precisam de auxílio e nisso implicava seu altruísmo, não apenas com o intuito ganancioso, mas com o intuito harmonioso. Pena que todos não são como ele e apenas leram o texto pela metade...
segunda-feira, 19 de novembro de 2007
Minha primeira crônica: A batata e o abacaxi
Sempre tive vontade de escrever para ser lido. Ao contrário do habitual, nunca gostei de ler, mas adorava escrever... para ser lido. Certa vez, lembro-me de ainda estar no colegial quando uma professora, lógico, de português, me pediu para escrever como partiríamos da escola e chegaríamos em casa. Na verdade, hoje em dia, acho que escreveria algo do tipo "como sempre fui" ou "andando" simplesmente.
Não, leitora, o autor que escreve aqui não está faltando com a consciência depois de velho. Fato é que com esses escassos fios louros e fartos fios brancos, sei que uma "batata" é mais engraçada que um "abacaxi". "Ok! Você venceu: batata frita!", vou explicar tudo nesta "metalingüística ambulante"...
Aí, por volta da metade da aula de Djeana contei que o caminho que faria para chegar a casa. Batata! Não faltou detalhes: até semáforo de cruzamento de formigueiro havia. Bem, eu no meu autismo literário, diverti-me a bessa, mas não divertira a turma ao ler e nem falo da amada professora. O que não tinha percebido naquela hora era a enorme diferença entre um romance enfeitado e uma crônica.
E como toda crônica tem um fundo cômico, a minha foi diferente e insuportável com quatro morais: o romance encontra-se num devaneio completamente outside do ramo da batata; a crônica muito longe de ser um abacaxi; o narrador muito distante de ser engraçado; e eu de morar muito perto da minha antiga escola.
Não, leitora, o autor que escreve aqui não está faltando com a consciência depois de velho. Fato é que com esses escassos fios louros e fartos fios brancos, sei que uma "batata" é mais engraçada que um "abacaxi". "Ok! Você venceu: batata frita!", vou explicar tudo nesta "metalingüística ambulante"...
Aí, por volta da metade da aula de Djeana contei que o caminho que faria para chegar a casa. Batata! Não faltou detalhes: até semáforo de cruzamento de formigueiro havia. Bem, eu no meu autismo literário, diverti-me a bessa, mas não divertira a turma ao ler e nem falo da amada professora. O que não tinha percebido naquela hora era a enorme diferença entre um romance enfeitado e uma crônica.
E como toda crônica tem um fundo cômico, a minha foi diferente e insuportável com quatro morais: o romance encontra-se num devaneio completamente outside do ramo da batata; a crônica muito longe de ser um abacaxi; o narrador muito distante de ser engraçado; e eu de morar muito perto da minha antiga escola.
domingo, 4 de novembro de 2007
Mudança
Já diria o gigante Nelson Ned: "mas tudo passa, tudo passará!" Não deu outra: passou!
Agora este ET. que vos escreve migrou pro planeta dele e voltou com um, não direi revolucionário, mas, diferentíssimo modo de pensar na vida. Em outros fonemas, vou voltar a ativa.
Pretendo fazer desse blog O portal do meu divertimento próprio! Mas meu Deus! Não, leitora, precisa ter pânico, não. Deixo para minha identidade mais secreta os divertimentos mais secretos, ok?
Trocando em miúdos (essa é a parte que eu digo o que foi toda essa baboseira que eu acabei de digitar) é que vou movimentar isso daqui. Tá, eu sei que quanto mais mexe, mais fede... mas se for assim, qual utilidade teria o Gleid?
E tenho dito: quando eu receber o meu pc novo, a primeira coisa que vou fazer é mudar esse template vermelho mestruação atrasada e colocar algo mais gay! Ui! A-ha-zou! ¬¬
Pretendo colocar algumas historinhas divertidinhas (para mim, ou não...), como também trazer algumas coisas que julgo legal para serem expostas¹.
Obrigado, Bob cabeção.
¹expostas: expostas sim, comentadas, JAMAIS!
Agora este ET. que vos escreve migrou pro planeta dele e voltou com um, não direi revolucionário, mas, diferentíssimo modo de pensar na vida. Em outros fonemas, vou voltar a ativa.
Pretendo fazer desse blog O portal do meu divertimento próprio! Mas meu Deus! Não, leitora, precisa ter pânico, não. Deixo para minha identidade mais secreta os divertimentos mais secretos, ok?
Trocando em miúdos (essa é a parte que eu digo o que foi toda essa baboseira que eu acabei de digitar) é que vou movimentar isso daqui. Tá, eu sei que quanto mais mexe, mais fede... mas se for assim, qual utilidade teria o Gleid?
E tenho dito: quando eu receber o meu pc novo, a primeira coisa que vou fazer é mudar esse template vermelho mestruação atrasada e colocar algo mais gay! Ui! A-ha-zou! ¬¬
Pretendo colocar algumas historinhas divertidinhas (para mim, ou não...), como também trazer algumas coisas que julgo legal para serem expostas¹.
Obrigado, Bob cabeção.
¹expostas: expostas sim, comentadas, JAMAIS!
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